24.10.11
2.6.11
DIA MUNDIAL da CRIANÇA
No dia 1 de junho, foi o dia Mundial da Criança e fomos visitar a quinta das Casas Brancas.
Quando lá chegamos fomos recebidos pela mulher do senhor Serafim, a D. Lina, que nos indicou o caminho. Estes senhores são os donos desta quinta.
De seguida,fomos ver como era a quinta.
Começámos por visitar a capela da Nossa Senhora das Necessidades, que foi reconstruída e está muito bonita.
A D. Lina levou-nos a ver os patos e o Filipe encontrou um ovo de pata, no chão. Estes nadavam num lindo lago que existe no meio da quinta. Era muito giro, pois tinha um Chorão a centro, a dar sombra aos patos.
Continuámos a visita e ficamos maravilhados com a porca e os seus doze leitõezinhos. Vimos também vacas, um vitelo e uma égua.
Então, o senhor Serafim levou-nos a passear pela mata para observarmos a Natureza. Estava um pouco de vento, mas foi um passeio agradável.
No fim do passeio , o dono da quinta foi buscar a égua, enfeitou-a e emparelhou-a para nós andarmos em cima dela.
Andámos todos e aos pares.
No fim, já estávamos com fome e a D. Lina e o senhor Serafim, simpaticamente, ofereceram-nos um lanche.
Comemos satisfeitos, porque estávamos já com algum apetite.
Chegou a hora de nos despedirmos, agradecidos por este belo dia e regressámos à nossa escola muito felizes.
Quando lá chegamos fomos recebidos pela mulher do senhor Serafim, a D. Lina, que nos indicou o caminho. Estes senhores são os donos desta quinta.
De seguida,fomos ver como era a quinta.
Começámos por visitar a capela da Nossa Senhora das Necessidades, que foi reconstruída e está muito bonita.
A D. Lina levou-nos a ver os patos e o Filipe encontrou um ovo de pata, no chão. Estes nadavam num lindo lago que existe no meio da quinta. Era muito giro, pois tinha um Chorão a centro, a dar sombra aos patos.
Continuámos a visita e ficamos maravilhados com a porca e os seus doze leitõezinhos. Vimos também vacas, um vitelo e uma égua.
Então, o senhor Serafim levou-nos a passear pela mata para observarmos a Natureza. Estava um pouco de vento, mas foi um passeio agradável.
No fim do passeio , o dono da quinta foi buscar a égua, enfeitou-a e emparelhou-a para nós andarmos em cima dela.
Andámos todos e aos pares.
No fim, já estávamos com fome e a D. Lina e o senhor Serafim, simpaticamente, ofereceram-nos um lanche.
Comemos satisfeitos, porque estávamos já com algum apetite.
Chegou a hora de nos despedirmos, agradecidos por este belo dia e regressámos à nossa escola muito felizes.
29.5.11
Pintura em azulejo
PINTURA NO AZULEJO
Um dos projetos que nos foi proposto pela professora Olga foi “Vamos pintar em Azulejo”.
Inicialmente parecia-nos “ um bicho de sete cabeças”, mas com a explicação que nos foi dada e a formação que tivemos, sentimos que éramos capazes de enfrentar este novo desafio, e deitamos mãos à obra.
Primeiro, escolhemos o tema. Depois de serem confrontadas várias ideias, chegamos à conclusão que, uma vez que iria ser construído o novo Centro Escolar em S. Cipriano, seria um boa ideia pintarmos as nossas escolas, no azulejo. Talvez algumas escolas irão desaparecer….
Então, em cada escola, este tema foi trabalhado em área de projecto, numa perspectiva multidisciplinar.
Várias ideias surgiram aos alunos, para a elaboração do painel, mas a que foi mais votada foi realmente a de ser pintada a sua escola. Elaboraram um esboço e depois de todos fazerem o fazerem, elaboramos um novo desenho com os melhores pormenores feitos pelos alunos.
Os meninos do jardim de infância fizeram uns bonecos para orlarem o painel.
Enviámos o nosso desenho à professora Olga e esta, no dia 18 de maio veio à nossa escola, em S. Cipriano, para realizarmos a nossa pintura.
Nós contornámos com lápis de carvão, na janela e depois esfregámos com a mão no azulejo o desenho virado ao contrário.
Todos os alunos do 1º ciclo e jardim-de-infância pintaram, à vez, nos azulejos, com muito cuidado!...
No fim da pintura pronta, os azulejos são colocados na gazete, para serem cozidos num forno especial, chamado mufla.
Quando estiverem cozidos, vai ser elaborado um painel com as quatro escolas do futuro agrupamento. Este painel irá percorrer as escolas que o elaboraram e vão ser convidadas as pessoas da comunidade educativa para o virem apreciar, na semana cultural.
Finalmente, o painel irá ornamentar o nosso Centro Escolar, porque” a minha escola é uma memória viva que me acompanha para onde quer que eu vá… Aqui aprendi: a ler, a sonhar, a somar amigos, a multiplicar alegrias e a dividir afetos, a cantar e a pintar com todas as cores o AMOR”.
Esta frase também fará parte do nosso painel de azulejos…
Um dos projetos que nos foi proposto pela professora Olga foi “Vamos pintar em Azulejo”.
Inicialmente parecia-nos “ um bicho de sete cabeças”, mas com a explicação que nos foi dada e a formação que tivemos, sentimos que éramos capazes de enfrentar este novo desafio, e deitamos mãos à obra.
Primeiro, escolhemos o tema. Depois de serem confrontadas várias ideias, chegamos à conclusão que, uma vez que iria ser construído o novo Centro Escolar em S. Cipriano, seria um boa ideia pintarmos as nossas escolas, no azulejo. Talvez algumas escolas irão desaparecer….
Então, em cada escola, este tema foi trabalhado em área de projecto, numa perspectiva multidisciplinar.
Várias ideias surgiram aos alunos, para a elaboração do painel, mas a que foi mais votada foi realmente a de ser pintada a sua escola. Elaboraram um esboço e depois de todos fazerem o fazerem, elaboramos um novo desenho com os melhores pormenores feitos pelos alunos.
Os meninos do jardim de infância fizeram uns bonecos para orlarem o painel.
Enviámos o nosso desenho à professora Olga e esta, no dia 18 de maio veio à nossa escola, em S. Cipriano, para realizarmos a nossa pintura.
Nós contornámos com lápis de carvão, na janela e depois esfregámos com a mão no azulejo o desenho virado ao contrário.
Todos os alunos do 1º ciclo e jardim-de-infância pintaram, à vez, nos azulejos, com muito cuidado!...
No fim da pintura pronta, os azulejos são colocados na gazete, para serem cozidos num forno especial, chamado mufla.
Quando estiverem cozidos, vai ser elaborado um painel com as quatro escolas do futuro agrupamento. Este painel irá percorrer as escolas que o elaboraram e vão ser convidadas as pessoas da comunidade educativa para o virem apreciar, na semana cultural.
Finalmente, o painel irá ornamentar o nosso Centro Escolar, porque” a minha escola é uma memória viva que me acompanha para onde quer que eu vá… Aqui aprendi: a ler, a sonhar, a somar amigos, a multiplicar alegrias e a dividir afetos, a cantar e a pintar com todas as cores o AMOR”.
Esta frase também fará parte do nosso painel de azulejos…
28.5.11
23.5.11
Quadras de maio
Um ano tem doze meses
O mês de maio é o quinto
Eu cá não sou mentiroso
olha que eu nunca minto!
E é neste mês
Que a cereja é apanhada
Não pode ser no próximo mês
Se não fica estragada.
Sérgio 4º ano
Há belas cerejas a brilhar
Está tudo a florir
É tão bom saborear
O mês de maio está a rir.
No mês de maio nasci
No mês de maio chorei
No mês de maio ri
No mês de maio brinquei.
Bruna 4º ano
No mês de maio
É o dia de Maria
Vamos a Fátima
Com muita alegria.
No mês de maio
É a festa da cereja
Sentámo-nos à mesa
E não temos inveja.
Patrícia 4º ano
No mês de MARIA
há muita alegria
vou brincar e saltar
porque é bem de dia.
O mês de maio
é o mês de maria
vou dar uma rosa
à minha tia.
Rúben Daniel 4º ano
Junho já tráz calor
E já cheira a Verão
A roupa é mais fresca
E mais leve o coração.
Eu sou o mês de maio
Comigo vem a fantasia
No mês de maio há pouca chuva
E a lareira está vazia.
Daniela Filipa 4ºano
No mês de maio
Há muita alegria
Florescem as maias
No mês de Maria.
No mês de maio
As pessoas andam de manga curta
Com os dias de sol
Começa a amadurecer a fruta.
Ana Sofia 4ºano
O mês de maio chegou
E a cereja vamos apanhar
Todos os meminos da escola
No desfile vão participar.
O mês de maio
É um mês especial
É o mês de Maria
E das mães de Portugal.
O mês de maio é o quinto
Eu cá não sou mentiroso
olha que eu nunca minto!
E é neste mês
Que a cereja é apanhada
Não pode ser no próximo mês
Se não fica estragada.
Sérgio 4º ano
Há belas cerejas a brilhar
Está tudo a florir
É tão bom saborear
O mês de maio está a rir.
No mês de maio nasci
No mês de maio chorei
No mês de maio ri
No mês de maio brinquei.
Bruna 4º ano
No mês de maio
É o dia de Maria
Vamos a Fátima
Com muita alegria.
No mês de maio
É a festa da cereja
Sentámo-nos à mesa
E não temos inveja.
Patrícia 4º ano
No mês de MARIA
há muita alegria
vou brincar e saltar
porque é bem de dia.
O mês de maio
é o mês de maria
vou dar uma rosa
à minha tia.
Rúben Daniel 4º ano
Junho já tráz calor
E já cheira a Verão
A roupa é mais fresca
E mais leve o coração.
Eu sou o mês de maio
Comigo vem a fantasia
No mês de maio há pouca chuva
E a lareira está vazia.
Daniela Filipa 4ºano
No mês de maio
Há muita alegria
Florescem as maias
No mês de Maria.
No mês de maio
As pessoas andam de manga curta
Com os dias de sol
Começa a amadurecer a fruta.
Ana Sofia 4ºano
O mês de maio chegou
E a cereja vamos apanhar
Todos os meminos da escola
No desfile vão participar.
O mês de maio
É um mês especial
É o mês de Maria
E das mães de Portugal.
28.4.11
18.3.11
16.3.11
A maior flor do Mundo
Este foi o único livro infantil escrito por José Saramago (escritor português que recebeu o prémio Nobel da Literatura 1998).
14.2.11
11.2.11
Atelier da Azeitona: do florescer ao fio de azeite
Atelier da Azeitona: do florescer ao fio de azeite
O azeite é um produto alimentar usado como tempero e produzido a partir da azeitona, fruto originário das oliveiras. Trata-se, pois, de um alimento antigo, muito utilizado na culinária actual e indispensável na dieta mediterrânea.
O método tradicional de produção de azeite consiste em esmagar a azeitona com os movimentos circulares de mós em granito, até que o fruto fique reduzido a uma pasta. Esta pasta é espalhada sobre capachos, que são colocados uns sobre os outros e prensados. Quando esta pasta está bem misturada, a parte sólida ( bagaço) é separada da parte líquida ( mosto). O mosto é o azeite.
Nós participámos nesta actividade proposta pelo Museu, mas desta vez o Museu veio até à EB1 de S. Cipriano.
A actividade começou pela exibição de um filme com as diversas fases de formação e amadurecimento da azeitona, todo o processo de produção feito nas azenhas até à obtenção do precioso fio de azeite e respectivo armazenamento, fazendo a comparação entre os métodos de armazenamento antigos e os métodos de armazenamento utilizados actualmente.
Visualizámos e cantámos a música " Oliveirinha da serra", a qual para nós era desconhecida, mas os nossos avós conheciam muito bem e até cantámos todos esta canção.
Após a exibição do filme, desenvolveu-se um atelier de aplicação da técnica do guardanapo com motivos alusivos à azeitona em caixas de papel, reaproveitadas do comércio das cavacas.
Foram convidados a participar neste atelier os nossos avós. Estes estiveram muito atentos e no fim da apresentação falaram-nos um pouco da sua experiência, nesta faina agrícola.
Ficámos a saber que na nossa aldeia há uns anos existiu uma azenha, na Casa da Torre da Lagariça, mas que está inactiva.
Gostámos muito desta actividade, porque aprendemos muita coisa, os nossos avós participaram com entusiasmo e até nos ajudaram a fazer a técnica do guardanapo, nas caixinhas recicladas. Também elaborámos um cartaz com imagens e um pequeno texto sobre esta tarefa agrícola.
De seguida, colocámos no blog da nossa escola a realização desta actividade tão enriquecedora.
O azeite é um produto alimentar usado como tempero e produzido a partir da azeitona, fruto originário das oliveiras. Trata-se, pois, de um alimento antigo, muito utilizado na culinária actual e indispensável na dieta mediterrânea.
O método tradicional de produção de azeite consiste em esmagar a azeitona com os movimentos circulares de mós em granito, até que o fruto fique reduzido a uma pasta. Esta pasta é espalhada sobre capachos, que são colocados uns sobre os outros e prensados. Quando esta pasta está bem misturada, a parte sólida ( bagaço) é separada da parte líquida ( mosto). O mosto é o azeite.
Nós participámos nesta actividade proposta pelo Museu, mas desta vez o Museu veio até à EB1 de S. Cipriano.
A actividade começou pela exibição de um filme com as diversas fases de formação e amadurecimento da azeitona, todo o processo de produção feito nas azenhas até à obtenção do precioso fio de azeite e respectivo armazenamento, fazendo a comparação entre os métodos de armazenamento antigos e os métodos de armazenamento utilizados actualmente.
Visualizámos e cantámos a música " Oliveirinha da serra", a qual para nós era desconhecida, mas os nossos avós conheciam muito bem e até cantámos todos esta canção.
Após a exibição do filme, desenvolveu-se um atelier de aplicação da técnica do guardanapo com motivos alusivos à azeitona em caixas de papel, reaproveitadas do comércio das cavacas.
Foram convidados a participar neste atelier os nossos avós. Estes estiveram muito atentos e no fim da apresentação falaram-nos um pouco da sua experiência, nesta faina agrícola.
Ficámos a saber que na nossa aldeia há uns anos existiu uma azenha, na Casa da Torre da Lagariça, mas que está inactiva.
Gostámos muito desta actividade, porque aprendemos muita coisa, os nossos avós participaram com entusiasmo e até nos ajudaram a fazer a técnica do guardanapo, nas caixinhas recicladas. Também elaborámos um cartaz com imagens e um pequeno texto sobre esta tarefa agrícola.
De seguida, colocámos no blog da nossa escola a realização desta actividade tão enriquecedora.
8.2.11
Concurso " Escrita a Par "
Em colaboração com um familiar, cada aluno foi convidado a participar neste concurso, comprometendo-se a apresentar, no final de cada mês uma ou duas quadras referentes ao mês em curso, para entregar à nossa bibliotecária.
Aqui estão as do mês de fevereiro.
Quadras
Eu o fevereiro
sou um mês diferente
sou o mais pequenino
mas dou alegria a toda a gente.
Em fevereiro festeja-se
O dia dos namorados
Para todos os interessados
Dos solteiros aos casados.
Bruno e mãe - 1º ano
Eu estou ansioso
Que chegue o mês de fevereiro.
Para ver brilhar o sol
E cair um saraiveiro.
O mês de fevereiro é pequeno
Pequeno como um biscoito.
Os outros meses têm mais dias
E ele, às vezes, tem vinte e oito.
Pedro Miguel e avó - 1º ano
Eu sou o fevereiro
Sou um mês diferente.
Sou quem contagia e dá,
Alegria a toda a gente.
Calças brancas
Em fevereiro,
É sinal
De pouco dinheiro.
João e mãe - 1º ano
Em fevereiro,
Uma ressa e um saraiveiro.
Se não te quiseres molhar,
Abriga-te primeiro.
O mês de fevereiro
Tem o dia dos namorados.
Os amores que se encontram,
Ficam logo apaixonados.
Nelson e mãe - 1º ano
Fevereiro pequenino
mês de grande satisfação
passeiam pelas ruas
os namorados agarrados pela mão.
Rúben e pai - 4º ano
No mês de Fevereiro
É o dia dos namorados
Se nos dermos mal
Vamos ficar chateados.
Sérgio e mãe - 4º ano
Em fevereiro
É o mês dos gatos
E lá andam eles
Muito chatos .
Nesta época
Toca a namorar
Porque o amor
está no ar.
Bruna e mãe - 4º ano
No mês de Fevereiro
é o dia dos namorados,
o amor anda no ar na
noite de luar.
Patrícia 4o ano
No mês de fevereiro
há muito amor
eles mandam muitos beijinhos
e namoram ao calor.
Daniela e mãe - 4º ano
27.1.11
História : O Bicharoco que era oco"
Mais uma vez, chegou à nossa escola a professora Minervina, a bibliotecária do nosso agrupamento, para nos contar mais uma história engraçada.
Depois que a contar, fizemos uma chuva de ideias no quadro e elaboramos seguidamente um texto aplicando essas palavras, em grupo.
Cada grupo foi ler ao quadro o texto que elaborou e fez um desenho sobre o bicho da história.
Foi muito engraçado ao vermos o trabalho final. Dois grupos disseram que o seu animal imaginado era uma borboleta e o outro grupo, que era um elefante voador.
Gostámos muito deste trabalho, porque foi divertido imaginarmos o nosso animal e desenhá-lo.
26.1.11
22.1.11
21.1.11
Magusto 2010
Aqui está o nosso Mgusto.
Este ano elaboramos um convite aos nossos avós, para participarem nesta nossa tradição.
Vieram só as nossas avós e elas gostaram muito, porque relembraram os seus tempos antigos.
18.1.11
17.1.11
4.1.11
DIA de REIS
Começámos mais uma nova actividade para o Dia de Reis.
Inicialmente, escolhemos o modelo para as nossas coroas. De seguida contornámos em cartolina canelada, recortámo-las e enfeitámo-las ao gosto de cada um. Também cantámos uma canção para entoarmos pelas ruas da nossa aldeia, como é tradição na nossa aldeia.
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